segunda-feira, 30 de junho de 2014

Já chega!

Por vezes acreditamos que as coisas para aconteceram vão demorar tempo, pode ser aquela mudança em ti que tanto querias, pode ser aquele relacionamento que tanto querias, pode ser a alteração na carreira, pode ser ganhar mais dinheiro. Pode ser…

Verdade que o tempo não é controlável por ti e que cada coisa leva o seu tempo, verdade J mas por vezes (na maior parte das vezes) depende unicamente da decisão que tomamos, depende unicamente da entrega que temos, depende unicamente de largarmos  todos os planos B, C e D, por vezes depende apenas de nos rendermos e aceitarmos que como seres humanos que somos, mereces que o agora seja o nosso momento.
Tenho o prazer de ajudar pessoas atingirem os resultados que querem para as suas vidas, algumas pessoas chegam até mim com a vontade de ter o resultado ontem. Outras chegam até mim acreditar que os resultados vão demorar semanas (devido a experiências que tiveram anteriormente).



Hoje recebi um feedback maravilhoso, de uma pessoa que andou durante 10 anos à procura de uma resposta, este fim-de-semana descobriu que a resposta esteve sempre lá, apenas precisava de ver as coisas de uma perspectiva diferente. Hoje dizia-me o quanto estava leve e o quando tudo parecia tão simples.
Adoro quando na minha vida atinjo o estado de  “já chega” porque é sinal que estou preparada para a mudança que aí vem… o “já chega” desta pessoa aconteceu no fim-de-semana, este “já chega” acelera o tempo, acelera a recompensa, acelera a dor e também o prazer.

Quando o teu “já chega” chegar pede ajuda e aceita que agora é o teu momento.


Sê Inspiração,
Lígia Silva.
Coach, Marketer e Talent Finder.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Como escolher um caminho.

Esta semana colocaram-me uma questão muito interessante que acho que está na cabeça de muitas pessoas.
“ Lígia quero muito descobrir mais sobre o que me realiza ou sobre quais são os meus Talentos, mas tenho medo que isso implique uma grande mudança na minha vida, que tenha que largar o meu emprego e a segurança que este me dá.”

Acho que é uma excelente questão, porque a maior parte de nós acredita que ao descobrir o que o realiza ou o que o apaixona por alguma razão vai ter que escolher um desses caminhos. Largo o meu emprego actual e faço algo que me apaixona ou continuo no meu emprego, mas não faço aquilo que me realiza.

Acredito que todos nós nascemos com um propósito ou com uma missão e que ao longo da nossa vida vamos escolhendo alguns veículos para realizar esse propósito. Exemplo: ontem falava com uma pessoa que é Enfermeira, sentiu-se bastante realizada durante os anos em que trabalhou como enfermeira, contudo há algum tempo atrás começou a sentir que necessitava de mais, que aquilo que fazia já não a preenchia. O propósito manteve-se, mas o formato em que o fazia já não lhe chegava. Descobriu a direcção para onde queria ir e fez mais formações numa determinada área e ao dia hoje conseguiu potencializar aquilo que faz.



Esta pessoa conseguiu fazer uma coisa, POTENCIALIZAR o seu veículo.

Como POTENCIALIZAR o veículo:

Quando tu descobres o que te apaixona, quando começas a ter um maior conhecimento do teu potencial o que acontece é que podes escolher começar a utilizá-lo no teu dia-a-dia, para conseguires potencializar a tua actual carreira.

Quando te encontras no conflito de achares que tens que seguir um caminho ou outro pensa que se calhar há uma forma de teres o melhor de dois mundos.


Sê Inspiração,
Lígia Silva.
Coach, Marketer e Talent Finder.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

3 dicas para largares a Procrastinação.

Hoje no blog deixo-te 3 dicas rápidas para te ajudar num tema que acho que todos nós por vezes o praticamos, a Srª Procrastinação. Fui procurar a definição desta palavra e encontrei esta, que acho que define muito bem:

Procrastinação é o diferimento ou adiamento de uma ação. Para a pessoa que está a procrastinar, isso resulta em stress, sensação de culpa, perda de produtividade e vergonha em relação aos outros, por não cumprir com as suas responsabilidades e compromissos. Embora a procrastinação seja considerada normal, torna-se um problema quando impede o funcionamento normal das acções.”

Então aqui vão 3 dicas para ultrapassares a arte do adiar: 

1. Provavelmente procrastinas não apenas numa área da tua vida, mas em várias. A nossa tendência quando percebemos que o fazemos é tomar a decisão de alterar tudo em vezes de começarmos com passos muito pequenos. Exemplo:  Cria um novo ritual isto é, imagina queres começar por exemplo a ter uma melhor alimentação e decides que precisas de beber mais água, ok então começa hoje por beber 1,5 litros, repete este comportamento diariamente sem interromperes. Neste momento estás a dar uma ordem ao teu cérebro de que consegues fazer 1 coisa de forma consistente. Quando este estiver integrado começa com outro ritual e assim sucessivamente.

2. Faz uma lista realista das coisas que tens que fazer ao dia hoje, em vez de serem as 50 tarefas coloca apenas as 10 tarefas e conclui cada uma diariamente. Antes de ires dormir faz check nas tarefas que conseguiste cumprir e prepara as tarefas do dia seguinte.

3. Descobre o motivo: na maior parte das vezes não fazemos aquilo que verdadeiramente temos que faz porque não temos claro para nós qual é o motivo ou qual é o propósito para fazermos isso. Há 1 semana ligou-me uma Mulher que pretende ajuda porque tem um emprego há cerca de 15 anos e nos últimos anos deixou de a preencher, então neste momento pretende criar uma nova carreira. Dizia-me que tinha perfeita noção que o que a impedia de dar esse passo e de fazer aquilo que tinha de fazer era o medo.

Quando não temos um propósito bem definido ao primeiro obstáculos vamos abaixo ou por vezes nem conseguimos dar um passo pequeno. Encontra esse motivo, esse propósito.




Sê Inspiração,
Lígia Silva.
Coach, Marketer e Talent Finder.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Chego aos 40 e agora?

Nas últimas semanas tenho tido mais mulheres que me têm contactado que estão numa faixa etária entre os 39 e os 41 anos. Cada um de nós está numa fase de procura por aquilo que a realiza ou por aquilo que a preenche, quando estamos nestas idades estamos a entrar no final de um ciclo e a entrar noutro. Este ciclo é chamado o ciclo da transformação, em que cada um de nós sente uma necessidade muito maior em encontrar um propósito, algo que verdadeiramente a preencha. Daí pode existir um maior sentimento de confusão e de ansiedade e mesmo de frustração. Hoje deixo-te aqui algumas das questões que podem existir nesta fase e que podem ser respondidas.  


É a fase da alma da consciência. As perguntas são: Já passou a metade da vida, o que farei daqui pra frente? Acrescentei novos valores à minha vida? Estou encontrando minha missão de vida? Estou caminhando nela? Encontrei e aceitei minha questão básica de vida?"



Por isso se algumas destas questões te inquietam, tem calma que é normal e podes encontrar as respostas. Atenção esperar que o início do novo ciclo chegue não leva à resposta destas questões apenas aumenta a sua urgência.

Sê Inspiração,
Lígia Silva,
Coach, Marketer e Talent Finder.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

O que fazer quando existe escassez

Ontem uma pessoa perguntava-me: “ como posso sentir gratidão se não tenho dinheiro se quer para encher o frigorífico, como posso sentir gratidão se parece que todos os dias acontece algo que me faz perder mais tempo, mais energia e mais dinheiro.”

Quando estamos em situações de grande escassez por vezes torna-se muito difícil ver as coisas de uma perspectiva positiva, devido a todo o desgaste e a ansiedade que sentimos no momento, nesse momento por vezes encontras pessoas que são chamadas as “positivas” (sim por vezes fazem confusão e acham que estou neste grupo J) e quando lhes contas a tua história uma das primeiras frases que dizem é: “ Podias estar pior”, “ Há pessoas que estão muito pior”, etc.

E é verdade, a questão é que dificilmente depois de ouvires estas afirmações consegues sair do estado de desânimo e de escassez, porque saberes disso é importante, mas não te ajuda a saíres do teu estado emocional.



Nos meus tempos de cepticismo comecei a “tentar” perceber o porquê de tantos autores falarem de coisas estranhas como: energias, vibração, somos todos um. Existe uma grande diferença entre o perceber e o sentir, mas na altura acreditava que apenas o perceber me chegava J então descobri algo engraçado que se chama, Física Quântica, a física quântica foi fundamentada por um grupo  físicos sendo 2 deles, Niels Bohr e Erwin Schrodinger (gosto muito destes 2 senhores). Estes senhores descobriram algo magnifico que diz que todos nós somos vibração e que tudo se move através de vibração. Daí quando estamos numa vibração mais baixa atraiamos coisas que se encontra numa vibração mais baixa, quando estamos numa vibração mais elevada atraiamos coisas que estão numa vibração mais elevada.

Voltando à questão inicial, se estás sem dinheiro, sem relacionamento, sem trabalho e a cada dia que passa estás mais envolvido nos problemas do dia-a-dia, como podes não sentir gratidão? Ao começares apreciar as pequenas coisas que tens, vais automaticamente alterar a tua vibração e vais elevá-la, permitindo-te sair de um estado de escassez para um estado de abundância. Obviamente que no início não vai ser natural, porque por vezes estamos tão envolvidos nos nossos problemas que é mais difícil, mas podes sempre experimentar só assim é que podes saber.

Atenção para aqueles que continuam cépticos, por favor experimentem e leiam sobre Física Quântica, vão adorar J

Sê Inspiração,
Ligia Silva,
Coach, Marketer e Talent Finder.

terça-feira, 17 de junho de 2014

O que uma pessoa que está na rua te pode ensinar

Encontrei ontem um senhor já com mais de 70 anos sentado na rua a pedir, não tinha dentes e estava todo sujo, perguntou-me: “ Pode ajudar-me?” tinha um ar meigo e um sorriso engraçado, como se não percebesse que estava na rua a pedir dinheiro. Quando o vi pensei no meu avô e senti automaticamente compaixão pela pessoa que tinha à minha frente. Não te vou mentir faço parte de um grupo de pessoas que tenta não perceber que existem pessoas a viverem na rua, acho que é uma forma de resguardar o coração ou então simplesmente é cobardia para não enfrentar essa situação.



Baixei-me para estar ao nível dele e perguntei: “ Em que o posso ajudar.” E sorri como se estivesse novamente a ver o meu avô e pensei o que poderia ter acontecido de tão mão para esta pessoa estar aqui na rua a pedir, com esta idade.

“ A menina é simpática, não é como aqueles que andam de fato e saia e que fazerem de conta que não têm um velho à sua frente a pedir-lhe ajuda.” Pensei para mim, acho que pertenço a esse grupo e só hoje escolhi ver verdadeiramente.

Pediu dinheiro, dei. Em tempos não dava dizem (não sei bem quem) que não se deve dar porque alimenta vícios.. todos nós os temos. Falei com ele e percebi o porquê de estar ali.

Por vezes ando tão envolvida na minha vida de roda dos ratos que me espeço de caminhar na realidade, não na realidade do pobrezinho, mas na realidade de ouvir e de estar presente para pessoas que não conheço. Admiro as pessoas que estão presentes para os outros e que ajuda a senhora do café a sorrir, ajuda a velhinha atravessar a rua, ajuda o vizinho que está enrascado, apenas porque querem ajudar. Admiro estas pessoas ajudam-me a tornar-me mais humildade e mais autentica.

Obrigada ao senhor que ontem me disse: “ Pode ajudar-me!” pois ele ajudou-me a estar mais presente.

Sê Inspiração,
Lígia Silva.
Coach, Marketer e Talent Finder.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

O que é o Merecimento?

Ontem quando falava com uma pessoa ela contava-me a sua dificuldade em receber, que para ela receber um elogio, uma prenda, ou um sorriso implicava que ela teria que estar a fazer algo para receber isso. A maior parte de nós funciona exactamente desta forma, falo por mim claro. Isto é, só te sentes merecedor de receber algo se por exemplo já deste alguma coisa ou na relação, ou no trabalho, ou na área familiar e social.


Há uns anos atrás uma mulher que eu gosto muito disse-me: “ Tu já tens um lugar no mundo, não precisas de continuar a lutar. Independentemente do que venhas a fazer ou do que venhas a ser, hoje só por seres quem és já mereces tudo o que o universo tem para ti, não precisas de fazer mais nada.”

Toda a verdade demorei algum tempo até assimilar isto que ela me disse, ao dia de hoje, por vezes ainda me debato com esta questão do receber, acredito que é um processo contínuo de treino.

Hoje acredito que independentemente do que venhas a fazer ou do que venhas atingir, hoje simplesmente hoje, pelo que és mereces toda a abundância que existe por ai.

Quando na minha vida acredito que tenho que estar a fazer alguma coisa para receber, isso implica provavelmente que vou atingir um grande nível de desgaste e de cansaço e que provavelmente estou em escassez em algumas das áreas da minha vida. Hoje deixo-te aqui algumas dicas que te podem ajudar a perceberes se está na hora de trabalhares o teu nível de merecimento:

·         Tens mais dificuldade em receber do que a dar.
·         Estás constantemente em escassez financeira.
·         Atrais relações pouco saudáveis.
·         Acreditas que não podes viver do teu Talento (esta é muito boa J e era uma grande verdade que eu tinha).
·         Acreditas que tudo se consegue com esforço e com muita luta.

Sê Inspiração,
Lígia Silva.
Coach, Marketer e Talent Finder.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Quando surge o conflito.

Há umas semanas atrás falava com uma pessoa que estava num emprego já há alguns anos, dizia que queria mudar e queria ser ela a gerir o seu próprio tempo. Ou seja queria ser freelancer. Após algumas questões ela obteve a clareza daquilo que ela queria, uma das variáveis seria ganhar o mesmo que ganhava no emprego actual. Perguntei-lhe:


“ Tendo em conta que queres ser freelancer, estás disposta a ganhar de forma variável, estás disposta a pagar esse preço?”

“ Não!”

Há alguns dias atrás tive a oportunidade de falar com uma pessoa que durante anos esteve ligada à gestão de uma empresa que actuava na área de saúde, há 1 ano atrás decidiu que o conforto que tinha na sua vida já não era suficiente, porque não se sentia preenchida, ou realizada profissionalmente há muitos anos. Disse que demorou muito tempo para tomar a decisão, afinal tinha 2 filhos que ainda estavam na escola e uma alteração drástica na sua carreira profissional poderia implicar deixar de ter o conforto que tinha actualmente.

“ Decidi avançar com um negócio que tinha visto no Brasil há uns 5 anos e que ainda não existia em Portugal, passou um ano. Tenho muitas responsabilidades, não ganho como ganhava, há meses que não facturo como queria, mas sinto uma coisa que antes não sentia, quando acordo, sinto alegria e vontade de ir trabalhar. Sei que é um caminho, mas estou disposta a continuar.”

Perguntei: “ Decidiste pagar o preço de teres mais incerteza na tua vida?”

“Sim.”

Das várias pessoas que ajudo há uma questão que nem sempre está clara que é: “ Estás disposto a pagar o preço?”

Queres investir mais tempo na tua carreira, estás disposto a pagar o preço de estares menos com a tua família?

Queres ter melhores momentos com a tua família ou queres estar mais tempo com os teus filhos, estás disposto a pagar o preço de se calhar acordares mais cedo ou então seres ainda mais produtivo nas horas de trabalho, para saíres a horas?
Queres emagrecer estás disposto a fazer mais exercício?
Queres ter um relacionamento equilibrado, estás disposto a investir mais  em ti?
Queres descobrir os teus talentos, estás disposto a investir mais em ti?

As duas pessoas que te dei o exemplo deram duas respostas totalmente diferentes e completamente válidas e verdadeiras, a primeira vai deixar de estar em conflito, ao dia de hoje, porque sabe que não quer pagar esse preço e quer mais estabilidade, a segunda faz uma ideia do preço que vai pagar e por isso está disposta a isso. Trás uma maior clareza para ti do preço a pagar para as mudanças que queres para a tua vida e acredita que vais viver numa maior paz.


Sê Inspiração.
Lígia Silva
Coach, Marketer e Talent Finder.

ligiasantosilva@gmail.com

segunda-feira, 2 de junho de 2014

10 formas de nos auto-sabotarmos.

Este fim-de-semana tive a oportunidade de ler num artigo este parágrafo: “ Há momentos da vida que reconhecemos que estamos prontos para dar um novo salto, para efectivar uma mudança profunda, iniciarmos um novo projecto, uma nova relação, sairmos de país ou de cidade e iniciarmos num novo local, mas aos poucos e poucos começamos a repetir os mesmos comportamentos, as mesmas frases, os mesmos pensamentos. Isso acontece porque somos nós próprios que nos auto-sabotamos.”

O artigo tinha o título de: “ Eu sou o meu pior inimigo.”




Podemos encontrar várias definições do que é a auto-sabotagem, mas para mim a mais simples é: “ formas que utilizamos, na maior parte das vezes inconsciente, para sabotarmos o que queremos para a nossa vida”, hoje no blog deixo-te aqui algumas dicas que te vão ajudar a perceber se em alguma área da tua vida tu estás a utilizar auto-sabotagem. 

1. Repetes constantemente para ti próprio que ainda não deste aquele passo, apenas porque ainda não tens determinadas condições reunidas.

2.   Repetes para ti próprio as palavras “ Gostava muito, mas…”, “Quero muito, mas…”.

3. Utilizas muito a expressão: “ Um dia…”, “ Quando chegar o momento…”.

4.  Comprometes-te em fazer algo que à partida sabes que não é viável, exemplo: Correr todos os dias, quando sabes que neste momento é preferível começares com 2 vezes e depois aumentares.

5. Quando utilizas muitas vezes na tua vida a expressão: “ Amanhã eu faço..”.

6.  Quando sabes que tens muito tempo para terminares tarefas, mas em vez disso adias para fazeres mesmo no deadline.

7. Quando estás quase atingir um objectivo e como estás no quase… começas a baixar níveis de exigência. No final não atingiste, mas estiveste lá perto, se olhares bem fazes isto constantemente.

8.  Quando sabes exactamente o que dizer ou fazer, mas não fazes para não sobressaíres.

9.  Quando tens a capacidade de ganhar mais dinheiro num outro projecto ou no atingir de novos objectivos, mas como já tens algum seguro não dás o passo para ganhares mais. 

10. Quando culpas os outros ou os eventos pelo não atingires dos teus objectivos.

Existem muitos mais comportamentos que fazemos a nós próprios de forma inconsciente ou consciente e que têm impacto directo nos nossos resultados. Acredito que cada um de nós é o seu maior inimigo e que facilmente se reconhece em algum destes comportamentos. Lembra-te que quando se tornam conscientes ficam mais fáceis de serem alterados.

Sê Inspiração,
Lígia Silva.
Coach, Marketer e Talent Finder.
Faz gosto na minha página que podes ver aqui