quinta-feira, 30 de abril de 2015

O que está certo ou errado num relacionamento?

O que está certo ou errado num relacionamento?

O que está certo ou errado no caminho que percorremos?

O que está certo ou errado nas escolhas que fazemos?

Ontem recebi um telefonema de uma pessoa que está a fazer uma grande reestruturação na sua área profissional, tem tido a coragem de questionar o que gosta ou não de fazer e ao seu ritmo avançar, com os desafios financeiros e de família à mistura.

“ Está tudo bem?”

“ Está Lígia, mas não sei se estou a percorrer o meu caminho?”

“ Estás feliz neste momento?”

“Sim, estou, estou a gostar muito.”

“ Então estás a percorrer o teu caminho.”


Por vezes questionamos se estamos ou não a percorrer o caminho que idealizamos ou a relação que idealizamos, na maior parte das vezes essas dúvidas surgem do que os outros possam pensar ou de não estarmos “encaixados” no plano que a sociedade tinha para nós. Mas a verdade, verdadinha é que no final do dia a única coisa que importa é se respondes sim à pergunta: “ Neste momento estás feliz?”.

E por vezes é tão simples quanto isto, independentemente das variáveis que tens neste momento.

Sê Inspiração,
Lígia Silva.
Coach e Talent Finder,

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Como ser um ser iluminado :)

Durante muito tempo questionei-me se era realmente boa pessoa, com o tempo e com o número de pessoas com quem trabalhei percebi que esta é uma pergunta que muitos de nós trazemos no coração e na mente.

“ Sou realmente boa pessoa?”

Durante algum tempo estive com pessoas que bastava olhar para elas para perceber que eram muito mais iluminadas do que eu, transpareciam luz (às vezes até era visível), diziam palavras estranhas como: Grata, bênçãos e etc, em cada momento menos bom esboçavam um sorriso e diziam palavras como: “ está tudo certo”.

“Tentei” ser estas pessoas, gostava tanto da harmonia e do ser quase perfeito que achei que assim as pessoas iam gostar mais de mi
m, então “tentei” durante muito tempo “tentei”… mas não conseguia sentir esse estado de iluminação. A palavra gratidão não a conseguia sentir, podia dizê-la, mas não a conseguia sentir e quando me acontecia algo de menos bom, só de ouvir a frase: “ Está tudo certo” apetecia-me bater na pessoa (verdade, verdadinha)… então depois de muita luta para “tentar” ser este ser iluminado, decidi que ia admitir que não era boa pessoa, tinha pensamentos pouco altruístas, estava muitas vezes focada em mim e nas minhas coisas, existiam momentos em que me olhava ao espelho e que encolhia a barriga só para não me ver tal como estava, existiam momentos em que começava o meu dia com vontade de ficar na cama, não me apetecia estar com pessoas, existiam momentos em que não tinha dinheiro na minha conta e em vez de pensar que estava tudo certo, pensava em desistir do meu caminho, existiam momentos em que mentia quando dizia que estava tudo bem, existiam momentos em que dizia palavrões no trânsito (como uma bela mulher do norte), existiam momentos em que não conseguir gostar das pessoas que conhecia.



A verdade é que assim que comecei a expor quem eu sou realmente comecei a perceber a quantidade de pessoas que sentem o mesmo, comecei a sentir algo que antes nunca tinha sentido, orgulho em ser quem eu sou, comecei a sentir-me livre para ser, comecei a sentir-me autêntica… e em relação às pessoas iluminadas, vou contar-te um segredo… não são assim tão iluminadas, são humanas tal como tu e eu e tal como tu e eu também estão a tentar encontrar o seu caminho no mundo.

Por isso hoje desejo que estejas mais perto da tua autenticidade, da tua liberdade interna J e que sejas quem realmente és!


Sê Inspiração,
Lígia Silva.
Coach e Talent Finder

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Será que eu mereço?

De cada vez que acontecia algo de bom na sua vida, ela sabia que logo a seguir algo de mau estaria para acontecer. Percebia todos os conceitos que poderiam existir sobre sucesso, percebia todos os conceitos que poderiam existir sobre abundância, mas a verdade é que não os conseguia implementar na sua vida, não os conseguia colocar em prática. Dentro dela sentia que as coisas boas da vida não eram para ela, estava muito enraizado dentro dela que as conquistas da vida teriam todas que ser feitas através de muito esforço e que devido à infância que teve estava longe das suas conquistas, uma parte dela já tinha desistido, a outra continuava a lutar, acreditar que era possível.

Das várias pessoas com quem estou diariamente, existe uma pergunta que se repete constantemente:

“ Lígia, mas será que eu mereço?”

“Nosso maior medo não é sermos inadequados. Nosso maior medo é não saber que nós somos poderosos, além do que podemos imaginar. É a nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos assusta. Nós nos perguntamos: “Quem sou eu para ser brilhante, lindo, talentoso, fabuloso?”.
Na verdade, quem é você para não ser?” Marianne Williamson




Tinha lido esta frase dezenas de vezes só à pouco tempo é que a integrei verdadeiramente na minha vida, a maior parte de nós foge do sucesso ou das oportunidades que nos aparecem não por termos medo de não termos capacidades, mas sim porque sabemos a quantidade de potencial que temos. E este é o maior sofrimento que pode existir o saberes que tens potencial e escolheres não fazer nada com ele.

Por isso respondendo à pergunta, sim mereces. E quando mais te sentes confortável com as coisas boas da vida J mais tu mereces!

Transforma o teu potencial em algo grandioso a vida está a desafiar-te para que o faças, não aceites menos do que aquilo que mereces!

E já sabes se achas que te posso ajudar aqui ficam os meus contactos ligiasantosilva@gmail.com ou 935 333 777.

Sê Inspiração,
Lígia Silva.

Coach e Talent Finder. 

quarta-feira, 22 de abril de 2015

A felicidade não é para mim!

Onde é que está escrito que a nossa vida deverá apenas ser válida quando sentimos um grande nível de sofrimento, em que as coisas só deverão ser valorizadas após sentirmos um grande nível de dor. Onde é que está escrito que quando terminamos um relacionamento deveremos sentir culpa (principalmente se somos nós a terminar) e não deveremos ser felizes pelo menos durante uns meses. Aonde é que está escrito que devemos esconder a nossa felicidade ou o nosso preenchimento porque pode despertar sentimentos de inveja nos outros. Aonde é que está escrito que se as coisas nos correm bem é apenas uma questão de sorte ou estamos numa boa fase. Aonde é que está escrito que se não sinto a dor do meu amigo é porque sou uma pessoa fria.


Acomodamo-nos tanto a sentir a dor ou o sofrimento que encaramos este como se fosse algo normal, a felicidade essa é guardada a 7 chaves com medo de que se a sentimos verdadeiramente ou se a verbalizamos ela pode desaparecer em breves minutos.

Acredito que existe algo superior, não sei se é um senhor de barbas ou uma senhora de cabelos compridos, não sei se é um senhor gordinho a quem chamamos buda, acredito que existe algo superior ao qual eu chamo de universo (a mim serve-me), acredito que esse universo nos ajuda e nos encaminha para vivermos a nossa vida como realmente vale a pena com amor e com felicidade, não acredito que esse universo defina que devemos passar a nossa vida a sofrer.  


Como alguém me disse recentemente:
“ Viemos ao mundo apenas para sermos felizes.”

Por isso hoje escolho tomar a decisão de aceitar este propósito, espero que faças o mesmo J
E se precisares de ajuda para avançar neste caminho já sabes, estou aqui para te ajudar.


Sê Inspiração,
Lígia Silva.
Coach e Talent Finder,

ligiasantosilva@gmail.com ou 935 333 777 

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Acredite em si em 7 dias :)

Por vezes acordo e imagino que tudo seria melhor se eu tirasse pelo menos 1 ano, pronto ou 1 mês e fosse viver para o Tibete e ficasse dias a fio a meditar, por vezes tenho esta ansiedade dentro de mim que me diz que o melhor caminho é a fuga. Existem outros dias em que acordo cheia de certezas e convicções do caminho que sigo e das escolhas que faço, quando isto acontece num só dia, numa só hora questiono-me se não tenho algum desafio mental que ainda ninguém descobriu.


O primeiro sentimento, o sentimento de fuga e de medo ao longo dos anos começou a ficar diferente, de vez em quando ainda aparece principalmente quando as variáveis aumentam e quando saio mais da minha zona de conforto, mas o sentimento é diferente porque a dúvida deu lugar à certeza. São daquelas certezas que ganhas com a conquista dos desafios, são daquelas certezas que ganhas com a conquista da dor ou do sofrimento, são daquelas certezas que ganhas quando mesmo com medo escolhes seguir o teu coração.



Este fim-de-semana li em mais um livro: “ acredite em si em 7 dias”, a minha verdade e apenas a minha verdade é que quando procuramos os caminhos mais rápidos, estamos focados em soluções a curto prazo e essas normalmente não nos trazem os resultados a médio, longo prazo. Acredito muito no cliché: “ Acredita em ti e tudo mudará” verdade, verdadinha e acredito também que esse é um processo que leva o seu tempo, com subidas e com algumas descidas, mas que quando começamos a aceitar que também existem descidas, tudo se torna mais simples.

Por isso esta semana desejo que tenhas muitas subidas e com descidas mais conscientes.


Sê Inspiração,
Lígia Silva
Coach e Talent Finder.

terça-feira, 14 de abril de 2015

As inseguranças do caminho.

“… ao pensar nisto fiquei com bastantes inseguranças... porque ver-me a fazer isso fez-me ter receio.
De repente até me apeteceu desistir. Logo a seguir senti uma certa paz porque finalmente percebi e senti o que sempre fui na minha vida desde criança. Eu sou isto e estou a começar a sentir isto cá dentro! Vejo-me a fazer isto e outras coisas, mas uma parte da minha vida profissional e do meu Propósito de Vida passa mesmo por aqui! E sinto-me mesmo com capacidade para isto… “


Vi há uns meses um filme que se chama o Caminho. É um filme baseado no caminho de São Tiago, no início do filme o Peregrino não sabe o porquê de ir fazer esse caminho, mas mesmo assim decide fazer, existe algo que ele não sabe explicar, mas que o impulsiona.

Começa a fazer o caminho sozinho cheio de ferramentas que acreditava que eram necessárias trazer para ele conseguir concluir o caminho, ao longo do caminho vai encontrando mais peregrinos a maior parte deles também não sabe a verdadeira razão do porquê de fazerem o caminho, mas decidem continuar, durante o caminho encontra pequenas epifanias que lhe dão a clareza e a segurança para avançar, mais à frente toda a certeza e toda a segurança que ele consegue quase desaparecem parece que volta ao ponto inicial. Num determinado momento do caminho depois de ter perdido todas as ferramentas que tinha trazido consigo ele aceita finalmente o propósito de estar a fazer o caminho e usufrui com os outros peregrinos, verdadeiramente da sua viagem e aí nesse momento a clareza e a segurança que eram reduzidas tornam-se uma constante.



O texto inicial recebi há uns minutos na minha caixa de correio, corresponde a uma pessoa que é como tu e eu que está à procura do que a faz feliz, esta pessoa teve a coragem de questionar verdadeiramente o que a preenchia, o que a fazia feliz e existem momentos em que sente insegurança e existem momentos em que tem a certeza absoluta, porque ela, tal como eu e tal como tu, estamos a percorrer o caminho e por vezes precisamos de um guia para nos conduzir durante o caminho, quando temos clareza e quando estamos sem clareza nenhuma.
Uma boa caminhada J

Sê Inspiração.
Lígia Silva.
Coach e Talent Finder

935 333 777 I  ligiasantosilva@gmail.com

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Que Dons eu tenho?

Tinha uma folha em branco com uma pergunta no topo da página: “ Quais acreditam que são os teus Dons?”

Fiquei a olhar para a pergunta, sendo eu uma pessoa muito prática estranhei o não conseguir escrever nada. Avancei para a página seguinte, nova pergunta: “ Como podes utilizar os teus Dons para potencializares a tua carreira?”

Não conseguia escrever nada, porque simplesmente não conseguia responder à primeira questão. Sabia que era boa a cumprir tarefas e até sabia que era boa a desenrascar, sabia que era simpática q.b. e que gostava de falar com pessoas, mas de certeza que isso não seriam os meus Dons. De alguma forma habituei-me a ver-me como uma pessoa que poderia ajudar outras a destacarem-se, mas eu ficaria sempre atrás do pano por isso habituei-me a fazer as coisas em que era razoável e não as coisas que me preenchiam.



Investi muito tempo à procura da resposta à primeira pergunta e questionei algumas das crenças em que acreditava tais como:

- “ Todos nós nascemos apenas com um Dom?”
- “ O nosso Dom é algo que é natural em nós?”
- “ Quando o descobrimos a nossa vida flui?”

Não sei cantar, não sei pintar de forma artística, não sei dançar, não sei cozinhar muito bem, não tenho o dom do desporto (apenas corro e é a passo de caracol), não sei representar, não sei muita coisa e durante muito tempo agarrei-me aos dons que não tinha até começar a descobrir aqueles que eu tinha. Não é um caminho fácil, não é algo natural (como sempre ouvi falar), mas é algo meu é algo que me torna única.

Hoje ainda tenho essa mesma folha que me deram há 6 anos e hoje escrevi mais uma linha nessa folha, demorei 1 ano até conseguir escrever 1 linha e hoje já vai em 6 J
Se acreditas que o coaching te poderá ajudar a descobrires mais sobre ti envia email para ligiasantosilva@gmail.com ou 935 333 777.

Sê Inspiração,
Ligia Silva.
Coach e Talent Finder.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Relações dependentes.

Todos nós já ouvimos ou já lemos que a nossa felicidade depende unicamente de nós e não dos outros. Contudo sublinho aqui o ouvimos ou lemos, porque a realidade de realmente termos isto integrado na nossa vida é bastante diferente, claramente que falo apenas por mim.

Temos relações na nossa vida das quais de forma inconsciente estamos dependentes. Dependemos do amor dessa pessoa, dependemos da validação ou da aprovação dessa pessoa, por vezes isto torna-se tão intenso que nos sentimos presos e deixamos de ser quem realmente somos quando estamos com essa pessoa, quando sentimos que deixamos de viver em função de nós para passarmos a viver em função das necessidades dessa pessoa. Nesse momento podes ter vários tipos de sentimentos limitadores:



1.       Podes acreditar que a tua vida não é possível sem essa pessoa;
2.       Podes acreditar que és inferior a essa pessoa.
3.       Podes acreditar que a tua felicidade varia consoante o que essa pessoa te diz.

Lembro-me de ter um relacionamento na minha vida em que só de pensar em terminar esse relacionamento eu achava que a minha vida iria acabar, não me imaginava a amar outra pessoa e melhor não me imaginava a ficar sozinha.

Então como nos libertarmos deste sentimento de prisão?

Aqui vão algumas perguntas:

1.       O que é que essa pessoa te faz sentir?
2.       Como podes trazer esses sentimentos para a tua vida que dependam unicamente de ti?
3.       O que podes fazer, de forma prática para trazeres essas emoções para a tua vida?

E já sabes se precisares de ajuda entra em contacto para ligiasantosilva@gmail.com

Sê Inspiração,
Lígia Silva,
Coach e Talent Finder.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Ladrões de Felicidade.

Ontem durante uma sessão disseram-me:


“ Sinto que sempre que tenho algum motivo para ser feliz, vou procurar alguma coisa que me possa roubar esse momento e que me possa deixar ainda mais triste.”
Sou eu a pessoa que rouba a minha própria felicidade muitas vezes, não preciso de mais ninguém porque eu faço um excelente trabalho neste campo, quando somos nós os nossos próprios ladrões da felicidade, existe um nome técnico muito bonito que é: Auto – sabotagem.
Existem várias definições para auto-sabotagem para mim a mais simples e que ressoa mais em mim é: quando eu encontro formas, na maior parte das vezes totalmente inconscientes, de sabotar a minha felicidade, de sabotar o meu sucesso, de sabotar a minha realização, de sabotar a minha relação. Por isso hoje deixo-te aqui algumas perguntas simples que te podem ajudar a definir quais são os mecanismos que tu utilizas:



1.       Quando estás mais feliz quais são os primeiros pensamentos que tens?

2.       Quando as coisas estão a fluir na tua vida quais são os primeiros pensamentos que aparecem?


3.       Se falasses toda a verdade (mesmo toda a verdade), acreditas que mereces ser feliz?

4.       Se falasses toda a verdade (mesmo toda a verdade), acreditas que mereces és uma boa pessoa?


Convido-te a responderes a estas questões e a enviares-me por email ligiasantosilva@gmail.com
Quanto mais rapidamente descobrimos quais são os nossos mecanismo de auto-sabotagem, mais rapidamente conseguimos nos libertar deles.


Sê Inspiração,
Lígia Silva.
Coach e Talent Finder.

terça-feira, 7 de abril de 2015

Quando a dor vira sofrimento.

Quando aumentamos a nossa consciência ganhamos uma perspectiva maior do que acontece à nossa volta e do que acontece às pessoas que estão ao nosso lado e com o aumento desta consciência ganhamos também uma nova responsabilidade, “queimamos” todo o tipo de desculpas que possam existir porque com o aumento de consciência percebemos também quais são as desculpas que mais utilizamos, “queimamos” as cordas que nos atam e que não nos permitem evoluir e sentimos mais as coisas, sentimos mais as coisas boas e também as coisas menos boas, por momentos tudo parece um pouco mais intenso, podemos ficar assustados ou então perceber que faz apenas parte de estarmos novamente a sentir a vida dentro de nós.



Com o aumento da consciência existem uns momentos de lucidez em que sabemos exactamente o que fazer, os hábitos saudáveis que devemos ter, as relações que devemos manter ou não, os comportamentos que devemos manter ou não, esses momentos de lucidez estão cada vez mais presentes e aí já não à volta a dar J,  voltar atrás não é opção, porque o nosso querido cérebro esse senhor que tanto nos ajuda como nos auto-sabota já sabe tudo aquilo que temos que fazer para sermos felizes, as histórias que antes contávamos já nos soam a balelas e existe uma vózinha muito fininha dentro de nós que nos diz: “ Estás apenas a enganar-te.”

Quando não fazemos aquilo que já sabemos que temos que fazer, tudo intensifica e a dor que antes era pequena, tornou-se maior e virou sofrimento, a única saída possível… é fazer, dar um pequeno passo, ter uma pequena ação, mas simplesmente fazer.

Uma boa semana com passinhos de bebé J

Sê Inspiração,
Ligia Silva,
Coach e Talent Finder.